Uma série de acidentes de trânsito envolvendo ambulâncias, em agosto, fez ao menos 12 vítimas fatais em diferentes cidades brasileiras (leia relação no quadro ao lado). As ocorrências registraram a participação de viaturas do SAMU, Corpo de Bombeiros, de prefeituras e de empresas privadas.
Embora tenham causas diversas, os frequentes desastres com veículos de emergência despertam a atenção das autoridades para a necessidade de aprimorar a formação dos condutores dessas unidades, estabelecida pela Resolução Contran 168, de 2004.
Em abril, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) instituiu um GTI (Grupo Técnico Intercâmaras). Até o final de 2011, o grupo deve apresentar uma proposta de alteração da resolução. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, um dos debates do GTI é sobre mudanças na formação e habilitação do curso especializado em condução de ambulâncias. Há a expectativa de que a capacitação ganhe também aspectos práticos.
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Ilustração: Arquivo Emergência
Acho que o problema citado acima, esta no modelo de gestão; pois as instituições contratam proficionais não qualificados e não se preocupam em dar o treinamento necessario que o serviço exige. Se o proficional precisar fazer uma atualização, tem que bancar do seu proprio bolso.
O grande problema esta em não respeitar a lei, o Art. 145 do Código de Transito Brasileiro deixa claro os criterios para ser sondutor de veiculo de emergência. A quelificação é responssabilidade do profissional, cabe as instituições não contratar profissional não capacitado, cabe as autoridades de transito fiscalizar, pois dificilmente oa veiculos de transporte de emergencia são abordados. O grande numero de irregularidade estão nas Prefeituras do interior, basta ser cabo eleitoral que a situação esta regularizada, ISTO TEM QUE ACABAR.
O problema do trânsito é o desrespeito à lei, parte dos motoristas não entende que se leis de trânsito podem ser desobedecidas sem problemas (se não houver fiscalização), as leis da Física e da Fisiologia não são desobedecidas sem punição. Não se desobedece o tempo de reação humano, a distância necessária para parar, a velocidade limite de uma curva ou de pista molhada. Acontece então o acidente.
Calculo que em 95% do tempo as ambulâncias (e veículos das diversas polícias) não precisam andar acima do limite de velocidade, mas andam porque estão imunes à fiscalização. Se até o comandante da Polícia Rodoviária de Farroupilha (se não estou enganado) morreu ao bater atrás de um caminhão!
Vamos obedecer as leis de trânsito, e treinar motoristas de ambulância a controlar derrapagem, treinar frenagens de emergência, cuidar o trânsito vários veículos à frente, não atravessar preferenciais sem avaliar a velocidade dos outros, só exceder a velocidade limite se a vida de alguém REALMENTE depender disso. Aloisio.
O que realmente precisa ser feito, é o que foi comentado acima, ou seja, a admissão de profissionais habilitados e capacitados para o desempenho dessa função, porque muitas prefeituras que controlam o serviço, colocam motoristas sem capacitação e conhecimento do que realmente é a condução dessas viaturas, colocando ai em risco não só a população em geral como a equipe que esta sendo conduzida.
Concordo com os comentários acima pois estamos criando um Sindicato de motorista de ambulância de Minas Gerais, para que estes transtornos que acompanhamos nas reportagens possa mudar para isso temos que habilitar os condutores e capacitar treinando para saber das responsabilidade destes veículos .sabendo que nao estamos só nas ruas das grandes cidades ou estradas . http://www.sindcammg.org.br
Sou condutor de ambulância ha 20 anos jamais tivemos qualquer entidade que se preocupasse em buscar estes profissionais para qualificar adequadamente,hoje principalmente nao se preocupam somente em dirigir.E para isso tem que curtias o próprio curso e treinamentos,apesar de serem proibidos pelo ministério publico do trabalho de ajudar. Mas nas situação de agravo a saúde ou risco de morte a ajuda do condutor e crucial para a realização do atendimento.Apesar os números de acidentes são bastantes baixos.
gostaria de postar minha opinião e dizer que grande parte desta culpa e das empresas que nao fazem uma manutençao preventiva nos veiculos pois eu vivo esta realidade no SAMU de minha cidade as viaturas so param quando quebram , um descaso
senhores tenho 15 anos de profissão,nesse periodo do labor nunca me envolvi em algum tipo de acidente,sabemos que quanto mais tempo de experiencia vamos ficando mais consciente do nosso trabalho e nessa profissao nao podemos ter auto confiança temos que ter medo pois vivemos num ritmo de trabalho muito intenso e com risco iminente,temos muitas condições desfavoravel para efetuar nosso trabalho com segurança,uma dela são as viaturas sem manutenção adequada as pessoas que estão de fora não entende como e o serviço publico funciona e pior quando o serviço e tercerizado, não tem preocupação nenhuma com a questõa de segurança,para acabar ou minimizar esses numero de acidente deveria ter uma fiscalização mais efetiva nas prefeituras não deixando esse carros sair da garagem sem uma manuntenção preventiva.sem um chek list mais detanhado,ja ve ambulancia saindo da garagem com lanterna colado com esparadrapo,fora as troca de peças de um carro para outro,vcs acham que eles compram peças novas e fazem a reposiçõa correta como a gente tem a preocupaçao com nosso carro.a visão do empresario e so lucro em questão de segurança eles não estão nem ai pena que se eles tivesse a visão que segurança e primordial para esse tipo de trabalho teriam menos gastos com colaboradores e gastos com viaturas danificadas.
AQUI NA MINHA CIDADE JACOBINA NO INTERIOR DA BAHIA A ESTATISTICA DE ACIDENTE É QUASE ZERO, POREM EU ACHO QUE DEVERIA EXISTIR UM TREINAMENTO JA QUE OS MOTORISTA AQUI SE TORNAM PROFISSIONAIS NA TORA E CONTANDO COM A SORTE.