Uma denúncia apresentada pela Rede Globo, em setembro, mostrou 1.200 ambulâncias que não estão sendo utilizadas devido a entraves burocráticos ou falta de estruturação do serviço. Com isso, o Ministério da Saúde busca reforço na legislação para reduzir o número de viaturas paradas em serviços de cidades brasileiras.
O coordenador geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde, Paulo de Tarso Abrahão, diz que não há como admitir que uma ambulância esteja fora de uso e que o Ministério monitora os serviços e pressiona para que sejam regularizadas as documentações, permitindo a habilitação das ambulâncias e a prestação do atendimento. No entanto, ele alerta que a gestão do programa SAMU não cabe exclusivamente à pasta que entrega a ambulância após o gestor municipal ou estadual estruturar o serviço.
Para você, como a questão das ambulâncias paradas pode ser resolvida?
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Deveria serem dadas aos bombeiros voluntarios ou militares pois as vezes eles acabam fazendo o servço do samu e não tem veiculo novos ou em condições enquanto isso esse investivento que saiu de nossos bolsos devido aos impostos ficam parados.Na minha cidade tem samu mais eles acabam atendendo muito pouco pois uma USB atende tres cidades e quando eles estão em atendimento esse serviço é prestado pelo bombeiros da cidade que trabalhão com carros precarios.
isso é uma vergonha e só acontece aqui no brasil queria ver se tivesse ambulancias paradas em paises de primeiro mundo se as autoridaes competentesnão seriam punidas.
Concordo com o Luis Carlos, que repassem entao as ambulâncias para as unidades civis e militares que prestam o mesmo serviço, nao seria uma EXELENTE destinaçao para o NOSSO DINHEIRO DOS IMPOSTOS que está ali parado?
O SUS tem regras proprias ou seja legislação e estas são quase perfeitas , entendo que existem muitos gestores que a desconhecem e quando conhecem não tem técnicos que consigam transformar as legislações em ações eficientes , portanto há uma enorme preguiça ou má vontade de gestores para as coisas funcionarem corretamente, assim vemos esta mauservação das coisas públicas, caso seja possível fazer um convênio com as instituições de Bombeiros Civis ou Militares que estes sigam os propositos da legislação da Portaria 2048 do ministério da Saúde e o da regulação da Urgência e emergência caso contrário apenas estarão troacando meia dúzia põr seis e continuaremos na insipiência da prestação do serviço qualitativo e quantitativo.
Abraços Tomé
É muito interresante o debate para vermos que o serviço público não é só feito de incopetentes o problema é sabermos lidar com os egos dos atuais gestores públicos. Moro em uma região que foi feito um processo seletivo no final do antigo governo, tudo certinho candidatos aprovados documentação ok, “MAS” o atual governo achou por bem cancelar tudo o que foi feito, e deixar as ambulâncias paradas a população desasistida e o caus reinando aonde o sistema não existe. Por isso que eu digo, o ministério público teria que ter entrado na jogada pois gestor nenhum que seu nome envolvido com a justiça principalmente com a saúde. Arespeito, vale salientar que no nosso país temos muitos cívis capacitados para assumir o referido serviço não tirando a capacidade dos bombeiros, mais temos que olhar para esse país como um todo e não restringi-ló a uma parcela da sociedade.
Trabalho no SAMU 192, sob gestão direta do Governo do Estado do Amapá, em Unidades de Suporte Avançado ( USA ), temos duas dessas Unidades, já estão sucateadas, mais de 50 anos de uso, o Serviço recebeu várias dessa ambulâncias novas, porém só 04 ( quatro ), foram destinadas e estão em uso no município de Macapá, onde a prefeitura responde pelas Unidades de Suporte Básico ( USB ). Foi tentado a nível de Coordenação Nacional das Urgências e Emergência/MS, uma substituição de algumas dessas novas, pelas USA`s sucateadas, porém ate´não há resposta. Sobre a utilização em todos Estado, a maioria dos municípios, alguns bastante desistruturados, não aceitaram as viaturas, pois não tem equipes para compor o serviço. O que estamos precisando mesmo aqui no Amapá, é o envio de um HELICÓPTERO DE RESGATE, pois poderíamos em pouco tempo socorrer pessoas em regiões remotas da Amazônia, pois a nossa Ambulancha, não conegue atender a vasta região ribeirinha que temos, sem contar com o isolamento geográfico por via terrestre. O SAMU precisa se adequar a realidade de cada região, senão caminhará para o fracasso e descrédito da população.
Cometário Corrigido….
Trabalho no SAMU 192, sob gestão direta do Governo do Estado do Amapá, em Unidades de Suporte Avançado ( USA ), temos duas dessas Unidades, já estão sucateadas, mais de 50 anos de uso, o Serviço recebeu várias dessa ambulâncias novas, porém só 04 ( quatro ), foram destinadas e estão em uso no município de Macapá, onde a prefeitura responde pelas Unidades de Suporte Básico ( USB ). Foi tentado ao nível de Coordenação Nacional das Urgências e Emergência/MS, uma substituição de algumas dessas novas, pelas USA`s sucateadas, porém até agora não há resposta. Sobre a utilização em todo Estado, as maiorias dos municípios, alguns bastante desestruturados, não aceitaram as viaturas, pois não tem equipes para compor o serviço. O que estamos precisando mesmo aqui no Amapá, é o envio de um HELICÓPTERO DE RESGATE, pois poderíamos em pouco tempo socorrer pessoas em regiões remotas da Amazônia, pois a nossa Ambulancha, não consegue atender a vasta região ribeirinha que temos, sem contar com o isolamento geográfico por via terrestre. O SAMU precisa se adequar a realidade de cada região, senão caminhará para o fracasso e descrédito da população.
Antes de falar de viaturas, é bom lembrar que sem pessoal, elas vão ficar paras lá mesmo…
Os trabalhadores do SAMU 192, gritammmmmmmm por:
– Gratificação Nacional,
– Periculosidade Grau Máximo;
– Vale Uniforme e Refeição;
– Férias de 45 dias;
– Aposentadoria Especial, só lembrando bombeiro militar se aposenta com 25 anos de serviço…
Quem sabe assim, essas ambulâncias deixem de ficar paradas !!!!!