domingo, 22 de junho de 2025

Naufrágio no Pará: Equipes seguem à procura de desaparecido

Fonte: G1

As buscas a uma pessoa desaparecida no naufrágio no Pará foram retomadas na manhã desta terça-feira (13/09) na região da Ilha de Cotijuba, em Belém. Equipes dos bombeiros e Marinha trabalham com embarcações, mergulhadores e aeronaves e até as 11h, nenhuma nova vítima havia sido encontrada, segundo a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup).

Outras 22 pessoas morreram e 66 sobreviveram, segundo a Segup. A 66ª pessoas que sobreviveu foi informada na segunda (12) após um homem procurar atendimento médico informando que também estava no barco.

Familiares uma pessoa procuraram as autoridades atrás de informações sobre familiar que estava na embarcação, segundo a Segup, e por isso às buscas seguem na região.

No entanto, como o barco funcionava sem autorização das autoridades e e saiu de um porto clandestino, não há lista oficial de passageiros. O governo do Pará não divulgou nomes das vítimas e dos sobreviventes.

Com isso, familiares de desaparecidos podem procurar o Grupamento Fluvial, na avenida Arthur Bernardes, nº1000, em Belém, onde são atendidos por equipe multidisciplinar que fornece informações, serviços essenciais, assistência pisco-social ou qualquer outra necessidade urgente. Um número A também número da Defesa Civil para informações: (91) 98899-6323.

O responsável pela lancha seria um dos sobreviventes, segundo testemunhas. Além da Marinha, a Polícia Civil também investiga o caso. A defesa dele informou que ele deve se apresentar à polícia.

O g1 pediu informações à Polícia Civil sobre porque ele ainda não teria sido ouvido e mais detalhes da investigação, mas a polícia respondeu apenas que “segue investigando o caso por meio de um inquérito policial, com diligências para ouvir testemunhas e levantar maiores informações sobre o ocorrido, inclusive, para localizar os responsáveis pela embarcação”.

Protestos por melhorias no transporte

Os moradores da Ilha do Marajó sobram mais fiscalização segurança nas embarcações existentes para travessia entre Marajó e Belém. Nos últimos dias, cerca de 500 moradores bloquearam o principal porto de Salvaterra, no Marajó.

Após o naufrágio, o governo anunciou novas embarcações para a travessia a partir desta terça-feira (13/09). O g1 pediu detalhes sobre o funcionamento ao governo e aguarda retorno.

A lancha carregada de passageiros, incluindo crianças e idosos, naufragou na manhã de quinta-feira (08/09) em frente à Ilha de Cotijuba em Belém. A embarcação saiu de Cachoeira do Arari, no arquipélago de Marajó, com destino à Belém .

Segundo a Segup, familiares de desaparecidos podem procurar o Grupamento Fluvial, na avenida Arthur Bernardes, nº1000, em Belém, onde são atendidos por equipe multidisciplinar que fornece informações, serviços essenciais, assistência pisco-social ou qualquer outra necessidade urgente.

Segundo a secretaria, os corpos que não forem procurados por familiares permanecem no Centro de Polícia Científica, até que sejam identificados. Um número da Defesa Civil do Estado foi divulgado para fornecimento de informações: (91) 98899-6323.

A lancha não possuía autorização para transporte intermunicipal de passageiros e saiu de um porto clandestino, segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Estado do Pará (Arcon-Pa), que já tinha notificado a empresa três vezes, sendo a última, em agosto.

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